Filosofia nas empresas: as doenças e suas curas.
Após algum tempo respirando o ar de uma grande empresa, não é preciso ser um grande expert para detectar alguns problemas recorrentes. Se você leitor trabalha em uma empresa, certamente vai identificar um ou mais dos problemas que vamos expor mais abaixo. O que muitos não sabem é que estes problemas não são privilégio desta ou daquela empresa, mas sim um sintoma crônico que afeta a grande maioria das empresas e somente alguém com grande lastro de experiência para detectar que se trata de algum tipo de doença. Doenças que podem, quando tratada com desmazelo, levar a empresa a um estado terminal. Outra coisa que a maioria ainda não sabe, é que estas doenças têm cura. Aliás, este é o objetivo fundamental deste espaço e, sobretudo o motor que nos leva a estudar e escrever e pesquisar tanto na área de programação neurolinguistica quando em filosofia, antropologia, sociologia e ética.
Os problemas e suas curas:
a) Falta de empenho: Muitas vezes encontramos em nossa equipe pessoas que trabalham somente o suficiente para não serem mandados embora, demonstrando pouco ou nenhum interesse num objetivo maior. Isto se deve a um ou mais desses fatores: caso os objetivos não estejam bem definidos ou não estejam muito claros, o colaborador fica perdido, sem sabem para onde ir e, portanto fica perdido, sem saber o que fazer. Caso o objetivo seja claro, o colaborador pode não se sentir “fazendo parte” do processo então para quê remar na mesma direção: - “não vou ganhar nada com isso!”. Nestes casos pode acontecer também que o colaborador não enxergue no objetivo algum valor que ofereça uma real importância e, portanto nada que justifique seu empenho, a não ser o medo de uma demissão, para atingir o determinado objetivo. Ai existe claramente um problema não do colaborador, mas sim de liderança, que pode ser facilmente solucionado com algum trabalho. Se seu colaborador não for instigado a progredir, não for desafiado a superar seus limites, não for orientado a ter objetivos próprios, vai perder a mobilidade e ficar estagnado dentro de suas próprias paredes aumentam a distância do crescimento e ficando com a propensão para apodrecer.
Os problemas e suas curas:
a) Falta de empenho: Muitas vezes encontramos em nossa equipe pessoas que trabalham somente o suficiente para não serem mandados embora, demonstrando pouco ou nenhum interesse num objetivo maior. Isto se deve a um ou mais desses fatores: caso os objetivos não estejam bem definidos ou não estejam muito claros, o colaborador fica perdido, sem sabem para onde ir e, portanto fica perdido, sem saber o que fazer. Caso o objetivo seja claro, o colaborador pode não se sentir “fazendo parte” do processo então para quê remar na mesma direção: - “não vou ganhar nada com isso!”. Nestes casos pode acontecer também que o colaborador não enxergue no objetivo algum valor que ofereça uma real importância e, portanto nada que justifique seu empenho, a não ser o medo de uma demissão, para atingir o determinado objetivo. Ai existe claramente um problema não do colaborador, mas sim de liderança, que pode ser facilmente solucionado com algum trabalho. Se seu colaborador não for instigado a progredir, não for desafiado a superar seus limites, não for orientado a ter objetivos próprios, vai perder a mobilidade e ficar estagnado dentro de suas próprias paredes aumentam a distância do crescimento e ficando com a propensão para apodrecer.
b) Conflitos: Problema por demais corriqueiro são os conflitos. Em geral ocorrem quanto algum problema foi detectado e virá à tona muito em breve. É preciso que o colaborador “defenda-se” para que não seja a sua cabeça a ir para a degola. Ora, situações críticas existem dentro de empresas e seus responsáveis nem sempre são “culpados” dignos de execução sumária, mas este expediente é, por demais corriqueiro e gera certo ar de terrorismo entre colaboradores, caso este não tenha verdadeiro senso de competência. Saber que errar é humano e que poucos erros, de fato, não podem ser solucionados. O mais comum é que se eleja o que chamamos de “boi de piranha”. Outro problema de conflitos ocorre quando se incentiva a competitividade entre colaboradores. Aquele com uma baixa auto-estima é capaz de “sabotar” os outros, na medida em que se vê em desvantagem na competição, quer seja por produtividade ou outra coisa que o valha. Em suma, quando o seu colaborador não se sente intimamente capaz vencer um determinado desafio, vai fazer com que ninguém consiga, sabotando sistematicamente o processo. Sem contar os não raros casos de ciúmes, vaidade orgulho e insegurança, Sentimentos comuns a nós seres humanos quando ainda não conseguimos supera-los.
c) Liderança: Uma liderança deve naturalmente exercer certa influência sobre seus liderados e o reflexo desta influência é quase sempre nítida. Se sua equipe esta como você não gostaria que estivesse não se trata de trocar toda “sua equipe de incompetentes”, mas adequar esta liderança Mesmo que tenhamos uma capacidade natural de liderança, esta pode ser aperfeiçoada tornando a tarefa menos autocrática e mais suave, tornando o que antes poderia ser uma obediência servil motivada por medo, em uma mútua cooperação focada em objetivos. Utilizar os mais diversos estilos de liderança, de forma dinâmica adequando-as a cada circunstância.
d) Delegar: Muitas vezes acreditamos que delegar é mandar outras pessoas, quaisquer que sejam, efetuar uma atividade chata da qual somos obrigados a fazer e com isso nos “livramos” dela. Contudo devemos ter parâmetros para a escolha de, para quem delegar. Delegar o que se quer e não como fazer, reconhecer talentos, desafiar limites, conduzir o processo de forma responsável até que todos se sintam confortáveis.
e) Comunicação: Quase sempre que temos de preencher formulários de feedback sentimos a frieza da lâmina afiada tocar nosso pescoço. Tornar o feedback uma ferramenta motivadora e não uma ferramenta de cobrança. Tornar o ato de dar e receber informações algo prazeroso. Instigar a comunicação até como exercício, com o objetivo de afinar a sintonia dos interlocutores nas mais diversas camadas de poder dentro da empresa.
f) Decisões: Decididamente uma decisão mal tomada pode incorrer em prejuízos tanto matérias quanto baixas significativas em nosso corpo de colaboradores, portanto é importante que as decisões não sejam precipitadas, sem informações suficientes, sem estratégias de contingência, sem rotas alternativas. Adquirir maestria em tomar decisões e algo mais do que premente.
g) Objetividade e eficácia: A concorrência sempre é feroz e precisamos buscar sempre a excelência. Quando todos sabem onde estão, para onde estão indo, o que devem fazer, qual o resultado devem obter qual a importância do resultado e sabem que tem competência para fazer, o vento sopra sempre a favor. Caso contrário...
O importante agora é ressaltar que para todo mal há uma cura. Se você acredita ser um bom médico, ótimo, caso contrário um bom consultor pode ajudá-lo a superar estas verdadeiras epidemias corporativas. De nossa parte buscamos sempre nos aprimorar e ter em mãos as mais modernas ferramentas capazes de aprimorar e tornar mais salubre a vida do mundo corporativo.
O importante agora é ressaltar que para todo mal há uma cura. Se você acredita ser um bom médico, ótimo, caso contrário um bom consultor pode ajudá-lo a superar estas verdadeiras epidemias corporativas. De nossa parte buscamos sempre nos aprimorar e ter em mãos as mais modernas ferramentas capazes de aprimorar e tornar mais salubre a vida do mundo corporativo.
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Por que a administração de empresas precisa buscar, sempre, mais conhecimentos em sua área específica e em outras, com por exemplo, em filosofia?
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