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Mostrando postagens de fevereiro, 2009

Panorama da crise I

Panorama da crise I. O momento é de reflexão! Ora estamos mergulhados em uma crise internacional. É possível que você ainda não tenha sentido na pele os efeitos desta crise, mas qualquer que seja o caso, não podemos fazer vista grossa para este fato. Certo que o governo brasileiro tem tentado esforços no intuito de minimizar seus efeitos ou de maquiá-los. Contudo estamos em época de globalização, o que significa dizer que nosso mercado de trabalho esta entremeado de empresas multinacionais com sede em outros países onde a crise é ainda mais séria e neste contexto o efeito cascata é inevitável. Traçando uma pequena história dos últimos anos, a oferta de crédito em nosso país foi bastante expressiva, para compra de bens de consumo, bens móveis e imóveis. Podemos até postergar o pagamento da passagem do ônibus que você vai tomar agora para daqui a quarenta dias! O que estou dizendo é que, somente alguns poucos privilegiados não têm comprometidos várias de suas horas de trabalho dos próxim

Os Efeitos da Monetarização.

Eram-se os tempos em que a economia girava em torno do produtivo! Nos anos de JK, o boom da indústria produziu além de produtos industrializados nacionais, também “novos ricos” nacionais. A economia produziu frutos e estes frutos produziram bens, materiais, econômicos e sociais, embora se estivesse como ainda hoje se está longe de se solucionar os problemas das discrepâncias econômico-sociais. Mais para frente ganhou força o comercio. A indústria produzia e o comercio incumbia-se de escoar a produção até o seu consumidor final. A zona franca de Manaus fincou a bandeira nacional onde era terra de ninguém e atraiu como ainda hoje atrai, por conta dos atrativos fiscais, inúmeras indústrias brasileiras e multinacionais. Nos idos de 1970, aparecem os primeiros Shoppings Centers, deslocando o comercio para outros pontos além dos centros, embora as grandes lojas de departamentos como Mappin, Sears, e Mesbla ainda atraíssem, sobretudo em datas comemorativas, um grande público que entrava de mã